terça-feira, 8 de junho de 2010

Um Grande Amor (Próprio)


A instância do “estar” apaixonado
Está presente em nossas vidas
Quase que por toda ela...

Paixão não deixa de existir
Inclusive e principalmente
Quando estamos amando

O amor passa a “ser” uma constância
Podendo ou não
Em algum dia se acabar

Os sujeitos de quem gostamos
Estão, estavam
Passam e ficam

Mas entre estes
O que não passa o que fica
É sempre o nosso amor
O Amor Próprio

Esse que às vezes
Anda abatido, pra baixo
Sem animo, quando não esquecido.

Esses momentos bons
De está de bem consigo mesmo
Fortalecem, nos mantém vivos

E o melhor é quando percebemos
Que nada, nem ninguém
Pode sozinho, nos fazer feliz

E não se trata
De uma auto-suficiência
Mas de um domínio do que no interessa

E quando percebemos isso
Sentimos um gosto de um feitiço
De uma felicidade interna SOBRENATURAL

O amor próprio
É o melhor de todos os sentimentos
Que podemos sentir
Doar a si mesmo!


segunda-feira, 17 de maio de 2010

Um vestígio do passado

Vai aqui, uma primeira parte de um texto que escrevi a pouco mais de 5 meses... Só "pensando alto" um pouco... A minha intenção não era rimar viu... separei em versos pra ficar esteticamente mais bonito... Depois posto mais!


Dores insuportáveis...


A dor do amor não correspondido
Não é tão grande
Quanto à dor de um amor não correspondido
Que antes o foi

Eu sei qual o significado de palavras
Antes nunca entendidas
Como tristeza, sofrimento, dor
Angustia, humilhação, nojo
Depressão, e tantas outras

Palavras essas
Que sempre as tive de “ouvir falar”
E sempre pensando o porquê
Que alguém se permitia a sentir essas coisas
Se entregavam ao sofrimento, a tristeza
Hoje eu as entendo perfeitamente


Luiz Carlos M. da Rocha.
Bom, andando de site em site (pra não dizer de galho em galho), ouvi essa música, gostei, e resolvi postar aqui...
Não sou mais um "ladygagamaniaco", mas curto algumas músicas dela, e principalmente, algumas versões que surgem das músicas dela... Aqui vai uma

Poke Face



E já que assisti e gostei ne, pra completar logo a sessão "ladygaga" rsrs to postando esse video, de uma outra versão de Paparazzi...

Paparazzi

domingo, 16 de maio de 2010

Essa é a primeira receita que posto aqui... Esse não é bem o espaço dedicado a culinária, mas como tenho esse hobby, que é cozinhar, então vai essa receita que fiz, e aprovei...



-LASANHA DE BERINJELA-


Ingredientes:

2 Berinjelas medias
1 Dente de alho
2 Extrato de tomate (ou 1 molho pronto com um copo de leite)
Presunto
Queijo
(carne ou frango)
Oregano
Milho verde
Ervilha
Batata Palha
1/2 Cebola

Modo de fazer:

-Fatiar as berinjelas, colocar em um refratário com água e sal por 10 minutos.
-Picar a cebola, e os dentes de alho, e dourar com um pouco de manteiga.
-Em seguida colocar o extrato de tomate (ou o molho com o copo de leite). Deixar até ferver.
-Desligar. E após colocar as fatias de berinjela no molho, e logo em seguida ja colocar na forma que vai montar a lasanha.
-Fazer as camadas com presunto, queijo, carne (ou frango), milho verde e a ervilha.
-Finalize com um pouco do molho e o queijo ralado com oregano (e a batata palha).
OBS: a berinjela solta muita água, entao não coloque tomate.


PRONTO! É SO PROVAR...

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Eu e Rachel... [Parte 2]

Olha só... Como a vida teima em colocar essa mulher na minha frente...
Em viagem a cidade de Fortaleza, participando de um Congresso Nacional de História, e dando um de turista pela cidade, encontrei, MAIS UMA VEZ, Rachel de Queiroz...



Assistindo ao documentário (ver parte 1), entendi quem era aquela mulher, aquela famosa escritora do Ceará da qual eu fui até sua estátua para, sentando ao lado, registrar em uma fotografia a minha presença no local. Hoje vejo que o destino continua cruzando as nossas vidas, ou a minha vida e sua obra...

Foi criado aqui, mas um fã, admirador, leitor da sua obra e história de vida...

E para encerrar por agora, vai um "Pensando alto" a partir de O Quinze:

"Ora o amor!... Essa história de amor, absoluto e incoerente, é muito difícil de achar... eu, pelo menos nunca o vi... o que vejo, por aí, é um instinto de aproximação muito obscuro e tímido, a que a gente obedece conforme as conveniências... Aliás, não falo por mim... que eu, nem esse instinto... Tenho a certeza de que nasci para viver só..." (Rachel de Queiroz, O Quinze)

Eu e Rachel... [Parte 1]


Nessa primeira postagem, vem dedicar um merecido e modesto espaço para lembrar, e homenagear, uma das escritoras (ou jornalistas, como ela queria) mais ilustres do nordeste brasileiro, Rachel de Queiroz. Nascida em Quixadá, cidade do meu vizinho e "amigável" Ceará, essa Imortal pela Academia Brasileira de Letras, nasceu e viveu por muito tempo de sua vida, e mesmo indo passar alguns meses na cidade do Rio de Janeiro, tinha a necessidade de passar vários outros meses na sua casa do interior do Ceará.
Agora, o por quê do título?
A ignorância é a pior coisa que o homem pode possuir. E a humildade é a principal coisa, ou básica, para qualquer ser humano poder evoluir. Pois bem! Utilizando um pouco da minha humildade, e um pouco de sorte, dei um pontapé inicial para diminuir um pouco mais da minha ignorância.
Num tedioso sábado a noite, com o controle remeto da TV aberta na mão, tive o prazer de utiliza-lo para chegar até o canal educativo 'TV Escola', no qual acabara de iniciar um pequeno documentário sobre poetas brasileiros. E lá fui eu, para ampliar um pouco mais dos meus conhecimentos, fato esse que não me arrependo de realizar nunca mesmo que as vezes seja muito cansativo).
Pois é! É isso mesmo. Eu, um universitário, preste a me formar como um licenciado em História, não conhecia a escritora, poeta, jornalista, nordestina, Rachel de Queiroz.

Mas parei um pouco, e vi que tal nome não me era tão estranho assim... Utilizando um ferramenta que cada vez mais vem sendo utilizada pelos historiadores na construção histórica, procurei na minha memória de onde eu tinhas essas lembranças da Rachel, ou da Maria Rachel, como seus amigos, parentes e afilhados de fogueira a chamavam...
Lembro-me de quando tinha por volta dos meus QUINZE anos de idade, pois foi nessa idade que atentei para a real importância dos estudos e principalmente da leitura, que comecei a me criticar por não saber ler corretamente, ou normalmente, e, em uma rara visita a biblioteca da minha escola da época, eu encontrei dois livros. Um, foi o livro 'O Quinze' da nossa (agora) amiga escritora, do qual não dei muita importância e "taquei" de volta na prateleira. O outro é o 'Menino de engenho', do José Lins do Rego, que folheando, tive uma curiosidade em saber a continuação da narrativa que desde o início me fascinou. E hoje, pensando bem, acredito que foi desse livro que comecei a gostar de História, por me levar a um cenário do qual saltava sobre os meus olhos. Depois do inédito empréstimo na biblioteca da minha escola, pude ler esse livro e desejar quase que desesperadamente para saber o que iria acontecer naquela fazenda, com o menino Carlos (conhecidência?) sendo orfão de pai e de mãe. Peguei esse livro como MEU! Mais bem, deixemos José Lins do Rego para uma futura e breve postagem...

Após esse primeiro momento de "rejeição", quase 7 anos depois, reencontrei essa mulher, com uma história de vida fantástica, e com uma bibliografia que hoje farei questão de conhecer... E iniciarei com aquele que deveria ser o primeiro, O Quinze!



Vestígio de uma leitura: 'Rachel de Queiroz'

O quinze, romance (1930)
João Miguel, romance (1932)
Caminho de pedras, romance (1937)
As três Marias, romance (1939)
A donzela e a moura torta, crônicas (1948)
O galo de ouro, romance (folhetins na revista O Cruzeiro, 1950)
Lampião, teatro (1953)
A beata Maria do Egito, teatro (1958)
Cem crônicas escolhidas (1958)
O brasileiro perplexo, crônicas (1964)
O caçador de tatu, crônicas (1967)
O menino mágico, infanto-juvenil (1969)
As menininhas e outras crônicas (1976)
O jogador de sinuca e mais historinhas (1980)
Cafute e Pena-de-Prata(1986)
Memorial de Maria Moura (1992)
Teatro, teatro (1995)
Nosso Ceará, relato, (1997)
Tantos Anos (1998)
Não me deixes(2000)

terça-feira, 20 de abril de 2010

Maria Antonietta

Vai aqui uma dica de um dos filmes mais realistas (não é uma verdade absoluta dos fatos) que já assisti. A realidade nesse caso, se passa em relação a levar o espectador a um cenário do final do século XVIII, com a queda da bastilha, e toda a vivência dos do período na França, o rei Luiz XVI e a rainha Maria Antonietta etc. Nesse filme, além de conhecer um pouco do contexto histórico relatado, podemos adentrar em um universo único desse período. Ao assistir, particularmente, vive dentro dos cenários, na própria França. E olhe que não se trata de um filme com tecnologia 3D hein rsrs. Vai o treiler legendado em francês! Aluguem, e vivam o filme.

Um dia desses - Adriana Calcanhotto

Já dizia um amigo, que eu "só gosto de músicas 'dor-de-cotovelo'". Enfim, não sei se são somente essas músicas que eu gosto, mas em minha biblioteca, elas são maioria... rsrs
E entre estas, coloco aqui um vídeo clip, para ao ouvir, possamos relaxar com a melodia, dando início ao nosso marcador "Ouvindo em pensamento".
A música é Um dia desses, da sensacional Adriana Calcanhotto. Bom vídeo.



Será um vestígio do meu pensamento???

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Verdade pra um, mentira para outro! Em que (ou quem) acreditar?


Cada vez mais, com a fervente relação entre as pessoas que cada vez mais se aceleram, se ampliam, multiplicando-se muito rápido, principalmente devido a janelas como essa, Blog's, redes sociais de todos os generos, programas de bate-papo etc, tudo tornousse muito próximo. Afinal, a revolução na comunicação se efetivou sem dúvidas com o computador e a internet.
Dessa proximidade entre as pessoas até chegar no tal do "disse-me-disse", é só uma questão de tempo (curto por sinal). Um verdadeiro telefone sem nenhum fio, com teclas, imagens até, onde a informação voa a uma velocidade inacreditável.
Em outros casos, o que se encontrava guardado na mente de uns, passam verdadeiros anos para virem a tona, onde muitas vezes é necessário a intervenção de outro para essas ideias mantidas intactas até então, surjam como verdadeiras avalanches. E, não necessariamente essas coisas enterradas nessas mentes, nos agradam! Podem, ou não...



Em se tratando do conceito de verdade, isso vai depender de "N's" fatores. Evidente que verdade só existe uma. Porém, as versões são variadas... Por exemplo, o que pode ser verdade para a pessoa que está contando a versão de um fato para outra, pode deixar de ser verdade quando essa mesma versão chega até uma terceira, quarta, quinta sexta pessoa... Nesse momento não se trata mais do tão famoso telefone sem fio, mas se de verdadeS, no plural. Porém, em quem acreditar? O que faz uma pessoa mais verdadeira que a outra?
Na escrita da História isso se torna corriqueiro. O fato descrito, narrado, contado etc., por um historiador, pode vir a ser descrito etc. por outro historiador de maneira diferente. Nesse caso, a diferença são os pontos de vista, e não se busca a totalidade do fato, o 100% da verdade, pois o passado é passado, está morto, não acontece novamente. Todavia isso não é aplicado a dinâmica do presente, a dinâmica social do presente, onde um fato do passado torna-se presente no instante em que se é relembrado, como algo ainda em desenvolvimento. Por isso, em quem acreditar?



O fato contado, muitas vezes, passa a ser mentira para determinada pessoa citada nele... Os dedos são apontados, as versões são ouvidas, e novamente surge a dúvida. Em quem acreditar?
Acreditamos no "réu", ou na promotoria? Poderemos acreditar que onde há fumaça há fogo?
As dúvidas são muitas, principalmente em se tratando no que se passa na MENTE das outras pessoas. Muitas vezes, não temos certezas nem do que passa em nossas mentes.

E então, como podemos saber em quem acreditar? Fácil! Se existem duas verdades, acredite naquela em que é mais agradável para você. Afinal, por que sofrer com algo que você NUNCA (a priori, pensando a curto prazo) vai saber?

sábado, 17 de abril de 2010

Conhecendo o autor...


Olá! Nesse nosso primeiro contato, ou, nessa primeira demonstração do meu pensamento, falarei através da imagem. Mostrando uma pequena pista do que passa em minha mente. Na verdade, será uma idéia presente no ausente, de um pesquisador-estudante que não ver a hora de sair desse pequeno mundinho do qual o vivo, e viajar em novos pensamentos, em novos áres...