segunda-feira, 19 de abril de 2010

Verdade pra um, mentira para outro! Em que (ou quem) acreditar?


Cada vez mais, com a fervente relação entre as pessoas que cada vez mais se aceleram, se ampliam, multiplicando-se muito rápido, principalmente devido a janelas como essa, Blog's, redes sociais de todos os generos, programas de bate-papo etc, tudo tornousse muito próximo. Afinal, a revolução na comunicação se efetivou sem dúvidas com o computador e a internet.
Dessa proximidade entre as pessoas até chegar no tal do "disse-me-disse", é só uma questão de tempo (curto por sinal). Um verdadeiro telefone sem nenhum fio, com teclas, imagens até, onde a informação voa a uma velocidade inacreditável.
Em outros casos, o que se encontrava guardado na mente de uns, passam verdadeiros anos para virem a tona, onde muitas vezes é necessário a intervenção de outro para essas ideias mantidas intactas até então, surjam como verdadeiras avalanches. E, não necessariamente essas coisas enterradas nessas mentes, nos agradam! Podem, ou não...



Em se tratando do conceito de verdade, isso vai depender de "N's" fatores. Evidente que verdade só existe uma. Porém, as versões são variadas... Por exemplo, o que pode ser verdade para a pessoa que está contando a versão de um fato para outra, pode deixar de ser verdade quando essa mesma versão chega até uma terceira, quarta, quinta sexta pessoa... Nesse momento não se trata mais do tão famoso telefone sem fio, mas se de verdadeS, no plural. Porém, em quem acreditar? O que faz uma pessoa mais verdadeira que a outra?
Na escrita da História isso se torna corriqueiro. O fato descrito, narrado, contado etc., por um historiador, pode vir a ser descrito etc. por outro historiador de maneira diferente. Nesse caso, a diferença são os pontos de vista, e não se busca a totalidade do fato, o 100% da verdade, pois o passado é passado, está morto, não acontece novamente. Todavia isso não é aplicado a dinâmica do presente, a dinâmica social do presente, onde um fato do passado torna-se presente no instante em que se é relembrado, como algo ainda em desenvolvimento. Por isso, em quem acreditar?



O fato contado, muitas vezes, passa a ser mentira para determinada pessoa citada nele... Os dedos são apontados, as versões são ouvidas, e novamente surge a dúvida. Em quem acreditar?
Acreditamos no "réu", ou na promotoria? Poderemos acreditar que onde há fumaça há fogo?
As dúvidas são muitas, principalmente em se tratando no que se passa na MENTE das outras pessoas. Muitas vezes, não temos certezas nem do que passa em nossas mentes.

E então, como podemos saber em quem acreditar? Fácil! Se existem duas verdades, acredite naquela em que é mais agradável para você. Afinal, por que sofrer com algo que você NUNCA (a priori, pensando a curto prazo) vai saber?

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